domingo, 23 de junho de 2013

Café de licitação, um mal para combater a corrupção e atacar o estômago de quem toma

A foto de Kelly Mattos mostra um bourbon
vermelho sendo servido em uma cafeteira
frensh press. Aliás, café e cafeteira
comprados pelos jornalistas
A história que se segue foi publicada na Folha de São Paulo. E chama-se o movimento dos sem café.

"A ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) foi até o comitê de imprensa do Planalto na semana passada explicar a jornalistas um estudo do governo federal sobre o impacto das desonerações federais sobre tarifas de ônibus. Após a explanação, uma repórter brincou:
--A senhora pode vir aqui mais vezes que a gente não morde, ministra!
--Mas vocês nem me serviram um cafezinho...
Uma outra repórter arrematou:
--Mas a gente não tem cafeteira aqui. Vamos ter que inscrever o comitê no Minha Casa Melhor!"

Risos à parte, no Comitê de Imprensa do Senado essa cena não aconteceria. Desde que criamos o blog Café & Conversa instigamos os colegas jornalistas a participarem de uma "vaquinha" e toda semana compramos o café que é servido três, quatro vezes por dia.

Escute o podcast para entender o porquê da afirmação do título lá em cima. Aperte o play




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